Em 25 de junho de 2009, Michael Jackson morreu por overdose de Propofol, um anestésico de uso hospitalar que o cantor estaria usando para conseguir dormir em meio aos preparativos da turnê "This Is It". Dois anos após a morte, um júri deve julgar o médico Conrad Murray por negligência ao medicar o astro em casa, sem equipamentos adequados.
Acusação: A promotoria acusou o Dr. Conrad Murray de ter sido negligente ao dar propofol a Michael Jackson em casa, sem equipamentos de salvamento adequados disponíveis e, em seguida, sair da sala por tempo suficiente para que seu paciente não estivesse respirando quando voltou. |
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Defesa: A defesa afirmou que o cantor, desesperado para dormir, engoliu uma dose adicional da droga quando seu médico estava fora da sala. Em 12 de outubro, porém, a defesa retirou a hipótese de que Jackson teria tomado Propofol sozinho. Em vez disso, eles passaram a alegar que o cantor injetou mais 25 mg do anestésico quando o médico estava no banheiro --metade da dose que Murray já havia preparado. |
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Testemunhas: - Kenny Ortega (amigo e coreógrafo de Jackson na turnê "This Is It")- Seguranças do cantor- Paramédicos e médicos do pronto-socorro
Júri:
Sete homens e cinco mulheres |
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