Promotoria e defesa apresentam argumentos finais no julgamento. Para acusação, Murray foi negligente; defesa diz que médico não cometeu crime
Após 49 testemunhas, a promotoria e a defesa apresentaram os argumentos finais no julgamento de Conrad Murray por homicídio culposo na morte de Michael Jackson em um tribunal de Los Angeles, nesta quinta, 3, com a presença de Joe, Katherine, La Toya e Randy Jackson, pais e irmãos do popstar morto de 25 de junho de 2009.
Para a acusação, o médico foi negligente no tratamento. Já a defesa argumentou que as atitudes de Conrad não configuraram um crime e pediu para o júri não tratar o caso como um reality show.

Paul Walgren, o principal promotor do caso, abriu o dia falando que Murray violou "todos os dias a sagrada confiança" entre médico e paciente enquanto cuidou do popstar.
Walgren concluiu dizendo que Murray mentiu e enganou Michael Jackson, de quem deveria estar cuidando. "A justiça pede um veredito de culpado", concluiu o promotor.
Para Chernoff, Michael não morreu apenas pelo propofol, mas por ter tomado Lorazepan - um tranquilizante - sem o consentimento do médico. No final, o advogado pediu que o júri não condenasse Murray apenas por Michael ser um popstar, afinal "isto não é um reality show".
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