28/07/2013

Vale a Pena relembrar: Bela Farkas


8 de agosto de 1994 - Michael Jackson e sua então esposa Lisa Marie Presley conheceram o menino de quatro anos durante uma visita ao Hospital Bethesda Children`s quando MJ estava em Budapeste, Hungria filmando um vídeo musical. Os médicos do hospital disseram que a mãe de Bela F.  tinha o abandonado e que seu pai raramente ia visitá-lo. MJ e Lisa Marie ficaram tão tomados com o menino, que havia estado no hospital desde o seu nascimento, que eles voltaram no dia seguinte, por várias horas para conversar com ele. Bela foi diagnosticado com uma doença hepática congênita que vinha descolorindo sua pele e impedindo-o de fazer a digestão dos alimentos. Sem um transplante, os médicos deram-lhe um ano de vida. O transplante de Bela  era para acontecer em um hospital ocidental, como os da Hungria não tem os equipamentos necessários para o transplante. O custo estimado para o transplante foi de US $ 120, 000. Michael prometeu fundos de Heal the World, a fundação de caridade que ele criou em 1992, para cobrir todas as despesas relacionadas ao transplante de Bela.    Michael Jackson lembra que em Private Home Movies TV Especial de 2003:   "Eu vi esse garoto (em um hospital em Budapeste, Hungria), seu nome era Farkas. Ele estava muito doente, seu rosto estava verde. Mas ele tinha este brilho, este brilho em seus olhos.   Perguntei a enfermeira: "O que há de errado com esse garoto?" Ela disse que ele precisa de um fígado. Então eu disse: "Isso significa que ele vai morrer?"   Ela disse: "Sim, ele vai morrer, a menos que ele receba um fígado".   Eu disse, eu não vou deixá-lo morrer. Este doce, doce anjo. Não importa o que aconteça, eu vou encontrar um fígado à ele.   

[...] Dito por Michael:
Então eu mandei o meu ("Heal The World") a organização em todo o mundo. Fomos em todo o lugar e levou um longo tempo. E eu disse, eu não vou desistir. Eu não vou ver essa criança morrer. Fiquei muito feliz, quando recebi um telefonema e eles me disseram: "Nós encontramos um fígado!" Ele vai viver! Fiquei tão orgulhoso que eu pude ajudá-lo. 
Deus o abençoe. Eu te amo, Farkas. 

:,)

Fonte: True Michael Jackson

20/07/2013

Processo AEG: Novos Vídeos apresentados





AEG Live falhou ao não oferecer atendimento médico adequado para Michael, diz Katherine


LOS ANGELES, 19 Jul (Reuters) - A mãe do cantor Michael Jackson disse à Justiça nesta sexta-feira que a promotora de shows AEG Live falhou ao não oferecer atendimento médico adequado para o seu filho, apesar de ele ter ficado doente ao se preparar para uma série de apresentações em 2009.
Foi a primeira vez que Katherine Jackson, de 83 anos, depôs no processo civil em que ela e seus netos acusam a AEG Live por responsabilidade pela morte de Jackson, vitimado por uma overdose de medicamentos aos 50 anos, em 2009.
A ação alega que a AEG foi responsável por contratar o médico Conrad Murray para acompanhar o artista. Em um processo penal anterior, o médico já foi condenado por homicídio culposo, pois foi ele quem administrou a dose letal de medicamentos a Jackson.
"Meu filho estava sendo pressionado", disse Katherine Jackson ao advogado da AEG, Marvin Putnam. "Ele perguntava pelo pai dele. Meu filho estava doente. Ninguém disse: ‘Chamem o médico, o que há de errado com ele?'. Ninguém disse isso."
Putnam argumentou que Jackson era acompanhado por um médico, ao que Katherine Jackson respondeu: "Meu filho precisava de outro médico, um médico externo, não o doutor Murray".
O cantor apresentava sinais de problemas físicos ao se preparar para uma série de 50 shows que faria em Londres. Kenny Ortega, que seria o diretor do espetáculo, disse que menos de uma semana antes de morrer Jackson apareceu num ensaio com o corpo frio, mostrando-se incoerente e psicologicamente perturbado.
A AEG Live diz que não contratou nem supervisionou Murray e argumenta que Jackson era dependente de drogas ilícitas e medicamentos desde vários anos antes de ser contratado pela empresa. Representantes da produtora alegam ainda que não tinham como antever que Murray colocaria Jackson em perigo.
A matriarca da família Jackson acompanha as audiências desde o início do julgamento, no fim de abril, mas disse que estava nervosa por ser a primeira vez que depunha perante um júri. Ela também havia comparecido assiduamente ao julgamento criminal de Murray.
A mulher, que usava vestido roxo estampado e casaco da mesma cor, disse repetidamente ao tribunal que tem sido difícil comparecer diariamente às audiências e escutar "todas as coisas ruins que dizem sobre meu filho".
"Só ouço que ele era preguiçoso. O senhor Jackson estava doente e não poderia ensaiar", disse ela.
A previsão é de que o julgamento seja concluído em setembro.
(Por Dana Feldman)
Fonte: Yahoo