31/10/2011

Contradições marcam depoimento de especialista no julgamento de MJ


Para especialista em sedativos Paul White, Conrad Murray não pode ser responsabilizado pela morte do astro pop. Foto: Reuters



























Para especialista em sedativos Paul White, Conrad Murray não pode ser responsabilizado pela morte do astro pop
Foto: Reuters

Um depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira - tarde no Brasil - no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson.
Em seu terceiro dia no tribunal, Paul White, médico-especialista em sedativos escolhido pela defesa como sua última testemunha no tribunal, voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.
O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada - "a forma mais pura" desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.
"De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?", indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. "Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular", retrucou White.
A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. "Definitivamente, não a aplicaria", respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.
O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.
Firmeza
Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.
"Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando", teorizou.
O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, "o que não teria sentido".

Fonte: site Terra

Amanhã,01 de novembro,será lançado " Immortal Megamix" para promover o álbum " Immortal",cujo lançamento mundial ocorrerá dia 21 de novembro.


Médico de Michael Jackson não vai Depor em Julgamento.

Trabalho da defesa deve terminar nesta segunda, mas julgamento ainda não tem prazo para acabar, já que algumas testemunhas podem ser chamadas novamente a depor.

Conrad Murray não deve depor no julgamento armado contra ele, que é acusado de homicídio involuntário do músico Michael Jackson. O cardiologista quer contar a sua versão dos fatos, mas o advogado-chefe de sua defesa teme que ele não resista à agressividade da promotoria, que lhe dirigiria um duro interrogatório. Suspeito de ter levado Jackson a uma overdose de propofol, medicamento usado para induzir o sono, Murray pode pegar até quatro anos de prisão.

A participação ativa dos advogados de Murray no julgamento, aliás, deve terminar nesta segunda-feira, com o depoimento da última testemunha de defesa, segundo o site americanoRadar Online. Até aqui, o quadro é bastante desfavorável para o médico, que foi acuado pela promotoria ao longo de quatro semanas de depoimentos pesados das testemunhas de acusação.

Diversas pessoas disseram que Murray tentou omitir informações sobre a administração de propofol a Jackson, e que demorou a chamar socorro para o cantor.

A defesa passou a ouvir suas testemunhas na última semana, e, embora alguns depoimentos possam servir como atenuantes - como o do especialista que alegou que Michael Jackson era viciado em analgésicos por usar botox -, de modo geral a imagem de Murray ainda está muito prejudicada.

29/10/2011

Terminam os Depoimentos do Julgamento do Médico de Michael .

Nesta segunda, 1, o júri deve proferir a sentença se Conrad Murray é culpado ou inocente da morte do canto

Terminou nesta sexta-feira, 28, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Na segunda, 1, o júri deve proferir a sentença.

Se condenado, Murray pode pegar pena de quatro anos, mas deve ficar apenas um ano atrás das grades e cumprir de forma domiciliar o restante.

Nesta semana, a defesa de Murray se concentrou em provar que o cantor era viciado em remédios para dormir e teria ele se aplicado a dose fatal de Propofol que o matou.


A última testemunha ouvida pela defesa foi o médico Paul White, especialista no uso desse forte anestésico.O cantor morreu em função de uma overdose do anestésico Propofol.VícioWhite começou seu depoimento nesta quinta, 27.
Na primeira parte de sua fala, ele chegou a afirmar que Michael teria causado a própria morte aplicando-se o forte anestésico.
Nesta sexta, o médico suavizou sua declaração dizendo que essa era uma possibilidade não uma conclusão.
Nas palavras do expert, a quantidade de Propofol que Murray admite ter dado a Michael seria suficiente apenas para diminuir a ansiedade do cantor e causar um pouco de sonolência.
Conrad Murray em seu julgamento, nesta sexta, 28O médico Robert Waldman, outra testemunha da defesa, afirmou no tribunal nesta semana que é possível concluir, analisando os registros do dermatologista de Michael, que o cantor provavelmente estava viciado no anestésico Demerol.
Nos meses que antecederam sua morte, Jackson consumiu muitas e frequentes doses desse medicamento.
De acordo com Waldman, um dos sintomas de quem está dependente de Demerol é insônia, problema do qual o cantor sofria.

Demora no socorro

O julgamento começou em 27 de setembro, em um tribunal em Los Angeles. Para o juiz Michael E. Pastor e os jurados, a promotoria fez de tudo para provar que Conrad Murray não acionou o 911 (número de emergência nos Estados Unidos) assim que se deu conta de que Michael estava passando mal.
Em primeiro lugar, Murray teria se preocupado em mandar o segurança Alberto Alvarez esconder frascos de Propofol que estavam no quarto do cantor antes de pedir socorro.
A promotoria também empenhou-se em levar testemunhas que qualificaram como irresponsável o uso da substância fora do ambiente hospital, ou seja, sem equipamentos capazes de monitorar adequadamente o coração do paciente.

.As informações são do EGO.

28/10/2011

Michael Jackson: especialista afirma que Conrad Murray usou o cantor de cobaia para perigosas experiências

Em depoimentos nesta quinta-feira (13), Dr. Nadar Kamangar diz que o tratamento feito pelo médico em Michael foi inconcebível


Getty Images


Getty Images                                                                                         




O médico ainda chamou o tratamento feito por Conrad no cantor de inconcebível e afirmou que o Propofol nunca foi aprovado como remédio para ajudar pacientes com insônia, alegando que o tratamento feito era praticamente um experimento.

A defesa de Conrad, representada pelo advogado Michael Flanagan citou um estudo feito em 2010 em Taiwan onde 64 pacientes foram tratados de insônia com Propofol e obtiveram bons resultados. Mas Kamangar afirma que o estudo não pode ser levado em consideração pois foi realizado após a morte de Michael.



Fonte: REVISTA QUEM

26/10/2011

M. Jackson Queria Entrar para 'Guinness' com Shows em Londres .

Michael Jackson, que preparava sua volta aos palcos em grande estilo quando morreu, em junho de 2009, queria entrar para o livro Guinness dos recordes com a série de 50 shows em Londres, revelou nesta terça-feira uma testemunha no julgamento do médico Conrad Murray, em Los Angeles.Randy Phillips, dono da AEG Live, a promotora dos shows do "rei do pop" em Londres, a partir de julho de 2009, disse à Corte Superior de Los Angeles que o número inicial de concertos era de 31, mas como a venda antecipada foi "fabulosa", manifestou seu interesse em fazer 50 apresentações.

"Michael Jackson aceitou" realizar os 50 shows "sob duas condições", disse o produtor. A primeira era "entrar para o livro Guinness dos recordes no quinquagésimo show", já que seria algo "que ninguém poderia igualar".A segunda condição era ter a disposição, durante a série de shows, "uma fazenda nos arredores de Londres, com cavalos, para o bem-estar de seus filhos e para não ficar fechado em um quarto de hotel o tempo todo", afirmou Phillips ao tribunal.

25/10/2011

O julgamento de Dr. Conrad Murray está chegando ao fim…



Conrad Murray no julgamento da morte de Michael Jackson (AP Photo/Isaac Brekken; Getty Images)
A promotoria encerrou a sua apresentação ontem, 24, no julgamento de Dr. Conrad Murray, pela morte deMichael Jackson.
A última testemunha chamada pela promotoria foi o anestesista Dr. Steven Shafer, que falou ao júri a sua opinião sobre que o que aconteceu na noite da morte de Michael, no dia 25 de junho de 2009.
No seu quinto dia de testemunho, Dr. Shafer foi questionado pela defesa sobre o seu primeiro testemunho a respeito da quantidade de anestésico que Dr. Murray poderia ter dado à Michael e como ela foi administrada.
Sob juramento, Shafer concluiu que, na sua opinião, a única explicação plausível para a quantidade de Propofol encontrada no corpo de Michael era que tinha sido administrada através de gotejamento intravenoso, que continuou a entrar no sistema do cantor mesmo depois que o seu coração parou.
Ele também afirmou que Murray tinha dado ao Rei do Pop 40 vezes mais Propofol do que ele admitiu à polícia.
No entanto ele admitiu ao advogado da defesa, Ed Chernoff, que ele não poderia dar certeza sobre o que aconteceu, e tudo é apenas especulações, porque Murray não fez nenhum registro.
Mais tarde, ao ser questionado pela promotoria, Shafer novamente repetiu sua opinião de especialista de que não havia possibilidade nenhum de Michael ter administrado sozinho a dose de Propofol de o matou (como alega a defesa de Murray).
Depois de Shafer deixou o banco das testemunhas, a acusação e a defesa fizeram o seu encerramento.
O julgamento, que já dura quarto semanas, contou com 33 testemunhas da promotoria, incluindo inúmero medicos especialistas que foram altamente críticos com Murray.
Murray, que alega ser inocente, pode pegar até quarto anos de prisão se for considerado culpado.
Fonte: E! News


23/10/2011


" Estou completamente devastado com essa notícia trágica e inesperada.
Simplesmente não tenho palavras sobre o fato de Michael ter sido tirado de nós de maneira tão súbita,ainda tão jovem.
Deus juntou nossas almas em The Wiz e nos permitiu fazer o que fomos capazes no decorrer dos anos 1980.
Até hoje,as músicas que criamos juntos em Off the wall,Thriller e Bad são tocadas em todos os cantos do mundo,e a razão disso tudo ... talento, graça, profissionalismo e dedicação.
Ele era um artista completo,e suas contribuições e seu legado serão admirados pelo mundo para sempre.
Perdi meu irmão menor hoje,e parte de minha alma se foi com ele. "

-Quincy Jones

Família Repudia Convite da Liga de Lingerie a Paris Jackson .

Paris Jackson recebeu convite para ser porta-voz da Liga de Futebol Americano de Lingerie

Segundo informações do site do jornal Daily Mail, Katherine Jackson não gostou do convite da Liga de Futebol Americano de Lingerie, que convidou Paris, filha de Michael Jackson, para ser porta-voz de um programa para jovens.

"Katherine viu o convite como um ataque repugnante a um menor de idade", disse um membro da família.

Paris, atualmente com 13 anos, é praticante do esporte e, se aceitasse o convite, poderia treinar para fazer parte dos jogos quando atingisse 18 anos.A Liga foi criada em 2009, como uma atração exibida durante os intervalos do Super Bowl, a liga masculina, que atrai milhões de espectadores em todo o mundo.



22/10/2011


" Essa foi a colaboração mais empolgante da minha vida com um homem que me inspirou como nenhum outro...
Ele foi o maior artista do mundo,e o mundo vai sentir muito a sua falta."

-Kenny Ortega,
Responsável pela direção dos shows cancelados em Londres

" Hold My Hand ", Dueto de Michael Jackson e Akon, Concorre ao Prêmio Soul Train na Categoria " Canção do Ano ".

A premiação ocorrerá em 17 de Novembro de 2011.

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Após dois dias de discussões e revisão quantitativa de Lorazepam no estômago de Michael Jackson, a Promotoria decide NÃO usar o testemunho de Prince, o filho do Rei do Pop.


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O testemunho do Dr. Steven Shafer tem abalado todas as teses da defesa de Conrad Murray. Hoje o advogado da defesa será substituído sem maiores explicações.

Segundo Shafer, pelos estudos feitos no caso (todos baseados em cálculos matemáticos, estado do corpo e resultados da autópsia), Michael Jackson teria deixado de respirar às 11h45 no dia 25 de Junho de 2009 - a ambulância só foi chamada por volta das 12h20

Filha de Michael Jackson se Diverte em Show de Chris Brown .

Acompanhada de amigas, Paris Jackson curtiu a apresentação da turnê ‘The F.A.M.E.’ em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Paris Jackson, filha de Michael Jackson, se divertiu com amigas no show de Chris Brown em Los Angeles, nos Estados Unidos. A apresentação desta quinta-feira, 20, faz parte da turnê “The F.A.M.E.



21/10/2011

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson (EPA/Reed Saxon)


Steven Shafer diz que Conrad Murray estava numa realidade farmacológica imaginária

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson (EPA/Reed Saxon)
A última sessão do julgamento do médico de Michael Jackson deixou Conrad Murray de rastos no que à sua competência clínica respeita. O depoimento do perito em anestesia Steven Shafer considerou que Murray estava completamente «alheado» sobre o que era o Propofol (o fármaco responsável pela morte do Rei da Pop); e ainda que o procedimento médico no geral é indesculpável.

Conrad Murray declara-se inocente em relação à acusação de homicídio involuntário de que é alvo.
Steven Shafer é um especialista em Anestesiologia e foi um dos responsáveis pela bula do Propofol. O professor da Universidade de Columbia disse que o fármaco nunca devia ter sido usado para tratar a insónia e que Murray cometeu 17 violações flagrantes ao administrá-lo ao cantor, como relata a BBC.

Shafer disse que Murray não soube responder quando Michael Jackson deixou de respirar, mas quase não teve palavras para comentar o período que se demorou a chamar os serviços de emergência médica (911): «Eu quase que nem sei o que dizer. É total e completamente indesculpável.»

O especialista em anestesia atestou que Murray «não fazia ideia» do que era ter aquele fármaco como ajuda para dormir. «Isto é estarmos numa realidade farmacológica imaginária, ter-se feito algo a Michael Jackson e a nenhuma outra pessoa na história, que eu tenha conhecimento», afirmou Shafer perante o júri.

Murray foi acusado pelo académico de se comportar como um «empregado» obediente de Michael Jackson e não como seu médico: «Dizer sim não é o que fazem os médicos.» «Um médico competente sabe que não se faz isto», 
reforçou Shafer, que deverá ser a última testemunha da acusação.
                                                           Foi muito proveitoso esse depoimento!!!! Parabéns ao Dr Steven Shafer que demonstrou segurança em tudo que disse.

20/10/2011

My angel, you will never be forgotten ..


Steven Shafer, Especialista em Propofol, Disse que Murray Violou no Mínimo 17 Regras Básicas na Conduta de um Paciente .

LOS ANGELES (AP) -O médico pessoal de Michael Jackson estava dando o superstar pop uma droga moderna para ajudá-lo a dormir, mas um especialista promotoria disse ao júri quarta-feira que ao fazer isso ele violou princípios antigos de conduta entre médicos e pacientes.

Dr. Steven Shafer, um especialista na propofol anestésico que o médico Jackson tinha sido usando como um sono ajuda, disse que houve 17 violações por Dr. Conrad Murray que cada um colocar a vida de Jackson em risco.Murray se declarou inocente de homicídio involuntário.

Ele era o médico pessoal de Jackson por cerca de dois meses antes da morte inesperada do cantor em junho de 2009.

Os advogados do cardiologista irá interrogá-Shafer na quinta-feira.Muitas das violações preocupados equipamento salva-vidas modernas que Murray não tinha quando deu a Jackson propofol no quarto de sua mansão, mas Shafer disse que entre os piores transgressões do cardiologista foi ele colocou os seus próprios interesses à frente do Jackson.Desde a Grécia Antiga - e, provavelmente, antes - disse Shafer sociedades tinham realizado os médicos a padrões elevados. Ele citou o juramento de Hipócrates:

"Em toda casa onde eu venho, vou entrar só para o bem de meus pacientes."Em vez de honrar o antigo credo, Murray chegou a mansão alugada de Jackson noite e deu o propofol cantor, uma droga como um sono ajuda, um uso que nunca teve a intenção de, Shafer disse.

Ele comparou o cardiologista com sede em Houston a um empregado, semelhante a uma empregada, que não quis dizer seu chefe não."Dizer sim não é o que os médicos fazem", ele testemunhou. "Um médico competente saberia que você não faça isso."Shafer, um professor da Universidade Columbia e pesquisador que ajudou a escrever as diretrizes e as advertências incluídas com cada frasco de propofol, repetidamente, disse que as ações de Murray foram inescrupulosa, antiética e ilegal.


Matéria completa :
http://www.cleveland.com/people/index.ssf/2011/10/michael_jacksons_doctor_violae.html

Prince Jackson deve Testemunhar em Julgamento de Dr. Conrad Murray .

O promotor David Walgren se reuniu recentemente com o filho mais velho de Michael Jackson, Prince e sua avó, Katherine Jackson, para discutir a possibilidade do filho do Rei do Pop depor no julgamento de homicídio culposo – sem a intenção de matar - de Dr. Conrad Murray.A reunião secreta foi realizada na residência de Katherine, em Calabasas, na Califórnia.

"Walgren se reuniu com Prince e Katherine Jackson para discutir a possibilidade dele depor no julgamento. Katherine quer garantir que o príncipe será protegida na medida do possível", disse um membro da família Jackson ao site RadarOnline

."Mesmo que ela continue firmemente contra o testemunho de Prince, ela reconhece que isso é algo que ele deseja muito fazer. Vale lembrar que, a partir de depoimentos ouvidos até agora, quando ele descobriu Michael Jackson não estava respirando, Murray disse chamou Prince até o quarto. Prince tem informações relevantes para o processo", afirmou a fonte.

Prince seria chamado como testemunha pela Promotoria e essa decisão será feita pelo Ministério Público depois que a defesa apresentar o seu caso. "Prince tem informações que seriam úteis para o júri ouvir.

No entanto, é uma faca de dois gumes colocar uma criança neste caso. Isso poderia ser muito traumático e Prince, apesar de demonstrar estar pronto para isso, você nunca sabe até que realmente acontece” , contou a tal fonte da família Jackson."Como ele faria sob interrogatório dos advogados do Dr. Murray? Como ele vai reagir ao ver o Dr. Murray no tribunal? A última vez que Prince viu o Dr. Murray foi o dia em que seu pai morreu, e muita coisa mudou desde então".Por fim, Prince e Katherine Jackson foram informados que há 50% de possibilidade de Prince Jackson depor no julgamento. “Há uma possibilidade de 50% dele prestar depoimento. Katherine sabe que isso é muito, muito importante para o seu neto, então ela não o impedirá de fazer isso”, finalizou a fonte.

Testemunha da Própria Defesa Pode Prejudicar Médico de Michael, Diz Site .

Segundo o TMZ, o anestesista David Adams vai desmentir que tenha dado Propofol ao cantor para que ele dormisse, como alegou Conrad Murray.


Segundo o siteTMZ, a defesa de Conrad Murray vai se dar mal com o depoimento de uma de suas próprias testemunhas, o anestesista David Adams. Murray é acusado do homicídio culposo - quando não há intenção de matar - de Michael Jackson. Ele está em julgamento desde 27 de setembro em um tribunal em Los Angeles.Dois dias após a morte do cantor, Conrad Murray disse para os policiais, em conversa gravada, que investigaram o caso que David Adams também administrou Propofol em Michael para tratar da alegada insônia do artista. O procedimento teria sido presenciado pelo próprio médico pessoal do pop star. A intenção da defesa de Murray é provar que Michael Jackson era viciado em Propofol.Murray também declarou na gravação que Adams foi convidado a fazer parte da equipe que acompanharia o artista na turnê "This is It".De acordo com fontes do TMZ, Adams vai afirmar que nunca usou Propofol em Michael para que ele dormisse e sim para que fosse submetido a procedimentos dentários. Além disso, deve alegar que foi a ganância de Conrad Murray que matou Jackson em 25 de junho de 2009.

Testemunha de acusação ataca Murray e critica falta de aparelho


Anestesista criticou falta de relatórios e equipamentos médicos. Foto: Reuters
O julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, foi retomado nesta quarta-feira (19). Antes do depoimento da defesa, Dr. Steven Shafer, anestesista especializado em Propofol, foi a testemunha final da acusação.
Shafer afirmou que Murray não agiu como médico e não teve julgamento profissional ao supostamente atender as vontades do cantor, sem cogitar se elas seriam prejudiciais ou não para seu paciente. "Ele agiu como um empregado, e não exerceu o julgamento médico", afirmou, comparando a atitude a de um "faxineiro".
O médico criticou principalmente a aplicação das injeções e a falta de equipamentos para ressuscitação. Dr. Shafe fez diversas demonstrações sobre o uso de anestesias, e como o Propofol deve ser injetado - por ter uma embalagem mais resistente, fica claro que é mais difícil errar a dosagem.
Em seguida, a acusação exibiu um vídeo sobre segurança em injenções, sobre os equipamentos de segurança que são necessários para emergências, como um laringoscópio. O vídeo mostrou diversos procedimentos médicos, o que deve ser feito para ressuscitar um paciente e, mais uma vez, como o Propofol deve ser injetado.
"A falta de aparelhos de sucção é preocupante", apontou o médico. Ele disse que, com as injeções de Propofol, era necessário ter equipamentos que auxiliam em situações como sufocamento por vômito. A falta de uma bomba de infusão foi vista por Dr. Shafe como crucial para a morte de Michael Jackson.
Sem relatórios
A falta de anotações e um fichamento médico que registrassem o que Dr. Murray fez e medicou nas últimas horas de vida do cantor foi também atacada. "Michael tem o direito de ver o que o médico lhe deu. E, sem relatório médico do que aconteceu, esse direito foi negado. E, mesmo com a morte de Michael, a família tinha esse direito também - e também foi negado", afirmou a testemunha. "Eu sei como me sentiria se meu pai, irmão ou filho morresse e os médicos dissessem, 'não sabemos, não temos relatório'".
O anestesista também afirmou estar no tribunal para tentar melhorar a confiança em médicos. "Todos os dias, pessoas me perguntam se eu vou injetar as droga que deram para Michael Jackson. É um medo diário, e não é necessário", declarou.


Fonte: Site Terra