11/01/2011

O Socorro Pode ter Demorado Uma Hora.

O detetive Orlando Martinez, que
interrogou Conrad Murray dois dias depois da morte de Michael Jackson,
testemunhou em uma nova audiência preliminar sobre o caso na Corte de
Los Angeles na última segunda-feira, dia 10.

Ele
comentou, segundo informações de uma agência internacional de notícias,
que o médico lhe confirmou que, no dia da tragédia, aplicou o
analgésico no cantor entre 10h40 e 10h50, monitorou-o por um tempo e foi
ao banheiro. Ao voltar, percebeu que Michael não estava mais
respirando.

Os promotores
aproveitaram para dizer que Murray fez uma série de chamadas para
números particulares a partir das 11h07 e não há registro de ligações
para a emergência até às 12h25 daquele dia.

Outro
depoimento, do farmacêutico Tim Lopez, garante que sua empresa vendeu a
Murray mais de 250 frascos de analgésicos e 20 frascos de sedativos
entre abril e junho de 2009. Vale lembrar que Michael morreu no dia 25
de junho.

Se o juiz do caso chegar a conclusão que há provas para um julgamento, Conrad Murray responderá por homicídio involuntário.

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