29/10/2011

Terminam os Depoimentos do Julgamento do Médico de Michael .

Nesta segunda, 1, o júri deve proferir a sentença se Conrad Murray é culpado ou inocente da morte do canto

Terminou nesta sexta-feira, 28, em Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009. Na segunda, 1, o júri deve proferir a sentença.

Se condenado, Murray pode pegar pena de quatro anos, mas deve ficar apenas um ano atrás das grades e cumprir de forma domiciliar o restante.

Nesta semana, a defesa de Murray se concentrou em provar que o cantor era viciado em remédios para dormir e teria ele se aplicado a dose fatal de Propofol que o matou.


A última testemunha ouvida pela defesa foi o médico Paul White, especialista no uso desse forte anestésico.O cantor morreu em função de uma overdose do anestésico Propofol.VícioWhite começou seu depoimento nesta quinta, 27.
Na primeira parte de sua fala, ele chegou a afirmar que Michael teria causado a própria morte aplicando-se o forte anestésico.
Nesta sexta, o médico suavizou sua declaração dizendo que essa era uma possibilidade não uma conclusão.
Nas palavras do expert, a quantidade de Propofol que Murray admite ter dado a Michael seria suficiente apenas para diminuir a ansiedade do cantor e causar um pouco de sonolência.
Conrad Murray em seu julgamento, nesta sexta, 28O médico Robert Waldman, outra testemunha da defesa, afirmou no tribunal nesta semana que é possível concluir, analisando os registros do dermatologista de Michael, que o cantor provavelmente estava viciado no anestésico Demerol.
Nos meses que antecederam sua morte, Jackson consumiu muitas e frequentes doses desse medicamento.
De acordo com Waldman, um dos sintomas de quem está dependente de Demerol é insônia, problema do qual o cantor sofria.

Demora no socorro

O julgamento começou em 27 de setembro, em um tribunal em Los Angeles. Para o juiz Michael E. Pastor e os jurados, a promotoria fez de tudo para provar que Conrad Murray não acionou o 911 (número de emergência nos Estados Unidos) assim que se deu conta de que Michael estava passando mal.
Em primeiro lugar, Murray teria se preocupado em mandar o segurança Alberto Alvarez esconder frascos de Propofol que estavam no quarto do cantor antes de pedir socorro.
A promotoria também empenhou-se em levar testemunhas que qualificaram como irresponsável o uso da substância fora do ambiente hospital, ou seja, sem equipamentos capazes de monitorar adequadamente o coração do paciente.

.As informações são do EGO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário