10/03/2011

Fãs de Michael Jackson Criaram Lei Anti-Difamação Para o Falecido REI DO POP

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Um grupo de fãs de Michael Jackson criaram a Califórnia Anti-Difamação
petição Lei na esperança de conseguir aprovar uma lei que tornaria
ilegal a difamar os mortos.

Maria Brookins, 57, e meia-dúzia de outros apoiadores de Jackson que se
reuniram em um grupo online de fãs de Jackson, está chateado com a
negativa de cobertura de "Thriller" do cantor tem recebido desde o seu
falecimento.

O grupo está irritado com os artigos que referrer a Jackson como "Wacko
Jacko", sugerem que ele foi vítima de uma overdose de drogas
auto-infligido, ou é culpado de acusações de molestar crianças para as
quais ele foi julgado e absolvido em 2005.
"Para nós, ele tem fora de mão", disse Brookins, que vive em Lake Jackson, Texas. "É muito ruim como ele foi tratado quando ele estava vivo, mas ele estava aqui a falar para si mesmo."

Uma versão inicial da petição lançada em setembro de 2010 recebeu mais de 2.000 assinaturas, incluindo os colaboradores de Jackson, produtor Teddy Riley eo guitarrista Jennifer Batten, que fez turnê com o rei do pop.

O grupo se mudou recentemente a petição Change.com.

O grupo está esperando para ganhar o interesse de um membro do senador ou assembléia que seria autor do projeto de lei proposto. Um dos membros do grupo se encontrou com o ex-advogado de Jackson, Thomas Mesereau e recebeu feedback sobre a linguagem da petição.

Um dos principais obstáculos é contrária à liberdade da Constituição da Califórnia da declaração fala. Seção 2 da Declaração de Direitos do Homem, "Toda pessoa pode falar livremente, escrever e publicar seus sentimentos sobre todos os assuntos, sendo responsável pelo abuso deste direito.
A lei não pode restringir ou restrinja a liberdade de expressão ou de imprensa".

John W. Dean, colunista FindLaw e ex-assessor do presidente, escreveu sobre a necessidade de proteção contra a difamação dos mortos quando a cobertura da morte de Jackson foi criticado pelo New York congressista republicano Peter King. Rei alegadamente referido Jackson como um pedófilo e indigno filho molester de exposição.

Dean constata que vários membros da família e colegas de trabalho do falecido que foram difamados não foram capazes de obter a lei mudou, apesar dos seus prejuízos. "Os juízes normalmente são simpáticas, nestes casos, mas eles não podem dar a volta à antiga regra de direito comum que proíbe tais ações, então eles geralmente recomendo que as soluções legislativas se desenvolveu para lidar com situações em que um dano real ocorreu," ele disse.
Mas Brookins disse que ela e os membros de seu grupo não são desencorajados. "Eu não estou disposto a deixá-lo ir por causa do [Jackson]", disse ela. "Esta lei não é apenas sobre Michael Jackson, mas difamar o caráter de qualquer pessoa falecida. Eu acho que eles têm o direito de ter protegido seu legado."

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